Catequese: Aprender e Ensinar!

Pertenço ao 10º ano da Catequese da Bobadela e este ano estamos a fazer algo diferente. Os nossos catequistas deram-nos a oportunidade de experimentar darmos nós a catequese uns aos outros. É um desafio bastante interessante mas também complicado de fazer.

Por ordem alfabética, juntaram-nos dois a dois e todas as semanas calha a um grupo diferente dar a catequese.

Como é óbvio temos a ajuda dos nossos catequistas, o Diogo e a Vanda, que no final de cada catequese entregam o Guia do Catequista ao próximo grupo, orientando-nos e dizendo como devem fazer e no que devem falar.

A primeira catequese dada pelas minhas colegas de catequese correu muito bem. Elas falaram da Mãe de Deus, a Virgem Maria propondo que nós fizéssemos uma atividade que consistia em escrever num papel algo que nunca conseguiríamos fazer. Depois alguém lia o nosso papel e dizia se conseguia, ou não fazer aquilo que outro escreveu. O objectivo desta atividade era percebermos que, para Maria foi difícil ver o seu Filho morrer na cruz, mas sabia que era essa a sua Missão na Terra: Salvar a Humanidade! (E Ele conseguiu!)

Estou a gostar muito destas catequeses assim e aconselho outros grupos da catequese a experimentarem o mesmo!

Rita Laia, 10º ano da Catequese da Bobadela.

 

Eu acredito!

Dou por mim sentada na cama do meu quarto, a olhar para o catecismo que deixei em cima da secretária na última sexta-feira...

Ponho-me a pensar: Afinal, o que é que eu lá vou fazer aquela hora? Irei obrigada? Ou será que vou totalmente de livre vontade?

Será que faz algum sentido para mim?

Bem, em relação a este assunto, continuo com a cabeça cheia de dúvidas...

Na minha família, desde que me lembro, que há tradição de ir á catequese e á missa todos os domingos. Há 10 anos que ado "nesta vida", se me arrependo? Não. Se vou por tradição? Não. Será que é por obrigação? Muitas pessoas dizem-me "talvez", eu não tenho a certeza, mas há alguma coisa que me diz que não e que me chama ás sextas-feiras... Essa coisa, é DEUS.

Muitos me perguntam: " Como é que acreditas, se nunca o viste? "

Eu acredito, simplesmente porque sim, porque sinto...

Sinto, que é Deus que me chama.

Sinto, que quando, não sei que fazer, e que quando estou baralhada, sem saber, o que fazer, e é Ele que me ajuda.

E tu, que estás a ler isto, que andas na catequese e que achas aquilo para ti não faz sentido nenhum para ti, estás errado... FAZ!

Tu, é que ainda não descobriste! Reflete quando estás sozinho, e sente, tenho a certeza, que se acreditares com muita força, Ele te vai chamar.

Catarina Francisco, catequisanda do grupo do 10ºano da Bobadela.

 

Deus existe?

Pelo menos uma vez na vida não adoravas que alguém simplesmente te mostrasse a prova da existência de Deus? Sem afirmações como: “Tens de acreditar”. Bem, tentarei apresentar aqui algumas razões que sugerem a existência de Deus.

Mas, considera que, se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que fosse, iria mudar o teu modo de pensar. Imagens via satélite de homens andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares, todas as provas não teriam valor porque a pessoa já concluiu que o homem não pode ir à lua.

Quanto à existência de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm provas suficientes de que Ele existe, mas encobrem essa verdade (Romanos 1:19-21). Por outro lado, há aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: “Vocês procurar-me-ão e achar-me-ão quando me procurarem de todo coração. Eu deixar-me-ei ser encontrado por vocês…”, (Jeremias 29:13-14).Antes que olhes para os factos relacionados com a existência de Deus, pergunta-te: “Se Deus realmente existe, gostaria eu de conhecê-lo?”.

Filipe Porto, catequisando do grupo do 10ºano da Bobadela.

Partilha Missionária

Na passada 6ª Feira, no Café O Adro recebemos o grupo de Voluntariado GASTagus.

 

Para quem não sabe o GASTagus (Grupo de Ação Social do Tagus) é uma associação sem fins lucrativos que respira Voluntariado.

 

Os meus parabéns, antes de mais, a estes jovens por se disporem a deixar tudo para trás e partirem no auxílio daqueles que verdadeiramente precisam!

 

Jesus disse “Deixa tudo e vem comigo” e eles aplicam este pedido do nosso Senhor à letra. Deixam o conforto das suas casas, a proteção e carinho das famílias e amigos e simplesmente entregam-se nas mãos de Deus…

 

O trabalho deles é de uma nobreza sem igual!

 

Muitos poderão considerar as Missões como um passeio, mas a realidade é que, quem se entrega a estes projetos, entrega-se por inteiro. Eles vivem com as comunidades que vão auxiliar. Eles passam as mesmas privações que qualquer habitante destas comunidades passa. E adicionalmente, o trabalho destes voluntários não se limita à ação caritativa fora do nosso país.

 

Pare que se tenha uma ideia, para ser membro do GASTAGUS cada voluntário tem de disponibilizar pelo menos 11 meses:

• 1 mês no local de missão
• 1 mês de trabalho após o regresso em horário pós-laboral, para preparar as apresentações e avaliações do trabalho efectuado
• 9 meses divididos entre atividades de voluntariado e encontros de formação em horário pós-laboral
• Disponibilidade para participar em algum projeto de longa duração
• Apoio a mães adolescentes e seus filhos
• Acompanhamento de idosos
• Apoio a pessoas com patologias psiquiátricas diversas
• Explicações a jovens carenciados
• Dinamização de atividades integradoras de comunidades desfavorecidas.

O nosso mais sincero obrigado pela vossa presença!

Partilha Missionária VER APRESENTAÇÃO DE DIAPOSITIVOS TRANSFERIR TUDO

Quando eu esqueço Deus…

Fiquei com a tarefa de produzir um texto, sobre um assunto que me interessasse, e que tivesse alguma lógica e algum sentido, para os leitores tirarem uma ideia, um pensamento ou até refletirem sobre ele.

Decidi falar sobre um problema comum nos jovens, afecta quase todos, penso eu. Não sei se tem a ver com a idade ou não, com o tempo, com o nosso estilo de vida, não sei…

Esse problema chama-se “preguiça”. Preguiça define-se do seguinte modo: Tendência natural para não trabalhar e pensar, logo afecta fisicamente e psicologicamente. Quantas vezes faltámos a uma missa, a uma catequese, a uma reunião a que devíamos ter ido, mas como era muito chato e aborrecido, e estamos com preguiça, não fomos? A resposta é: imensas!

Eu não devia dizer isto, mas neste momento acabou de acontecer esse problema… Eu já devia ter escrito este texto há mais tempo, mas não escrevi… Porquê? Estava com preguiça… Ah, já faço daqui a 5 minutos… Passaram 4 horas e ainda nem fiz nada…

Meus amigos, eu e todas as pessoas que têm este problema, só ficam a perder! Eu neste momento já podia estar a fazer outra coisa qualquer, mas não, estou aqui sentado a escrever este texto que já devia estar escrito há muito tempo! E vocês, alguns de vocês, também têm algo para fazer, mas a preguiça é tão grande… Aos sábados e aos domingos ainda é mais complicado… Em vez de irmos à missa, ouvir a Palavra de Deus, ficamos em casa, a “ouvir” a preguiça. Só ficamos a perder, pois perdemos uma boa dose de Cristo, não ficamos a saber mais por termos ficado em casa, e depois ainda há quem fique com remorsos… “ Eu devia ter ido àquela missa, fogo!”

Cristãos, não tenhamos esse problema, não deixemos as coisas que temos por fazer para daqui a 5 minutos, façamos logo! E quando estivermos a pensar se havemos de ir à missa, catequese, ajudar quem mais precisa, fazer tarefas, não pensemos duas vezes…

Miguel Morgado, catequisando do grupo do 10ºano da Bobadela.

Cristo na Internet

Mais um grande exemplo de como podemos levar Cristo ao mundo. O Padre Duarte mantém o site Santidade.net para assegurar que a nossa mensagem é enviada ao mundo!

 

“sede perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celeste” (Mt 5,48)

http://santidade.net/index.htm

Visita Pascal

 

Inscrições serão aceites até dia 8 de Abril!

Retiro da Comunidade Cristã da Bobadela

Inscrevam-se! É já no próximo Domingo.

Damos tempo a Deus?

Passamos os nossos dias a correr. Corremos para a escola, corremos para o trabalho; corrermos para comer, corrermos para fazer as nossas tarefas; corremos para estarmos um pouco com a família e amigos; corremos para o computador, para a consola ou para a televisão; corremos até para dormir e acabamos por dormir a correr. E no dia seguinte, começa tudo de novo!

No meio de tanta correria, quando é que paramos? Quando é que REALMENTE paramos? Não paramos para ouvir, não paramos para sentir, não paramos para reflectir. Há tanto ruído à nossa volta, que não deixamos o nosso espírito acalmar. Parece que andamos a fugir de nós mesmos e acima de tudo, de Deus.

Muitas vezes, não O deixamos entrar no nosso coração. Não necessariamente porque não queremos, mas porque não Lhe damos espaço. Com tanta coisa a acontecer à nossa volta, é fácil a preguiça apoderar-se de nós e desleixarmo-nos, fecharmo-nos e... deixarmos de acreditar.

É para isso que existe a oração. E oração não é apenas o que rezamos na Eucaristia. Não são só as orações já feitas, como o Pai Nosso ou a Avé-Maria. A oração mais importante é aquela que nos sai do coração. É uma conversa íntima, só nossa, com um amigo que vive dentro de nós e que está à espera que Lhe seja dada atenção. Que falemos com Ele, desabafemos, agradeçamos o que de bom nos deu nesse dia, a quem pedimos conselho. Se paramos e com calma escutarmos, Ele fala connosco e vemos que realmente habita em nós.

Para viver, precisamos comer todos os dias, não é? A nossa Fé, também precisa de alimento, por isso, devemos orar todos os dias.

Acreditem que bastam 5 ou 10 minutos por dia!

Por vezes a maior dúvida que temos é: “Mas como é que eu falo com Deus?“. Parece-nos ridículo pormo-nos a falar “sozinhos”, não sabemos os que havemos de dizer, não sabemos em que posição estar. E com tantos impedimentos que colocamos a nós próprios, acabamos por desistir antes mesmo de começar. É ou não verdade?

A primeira pergunta que nos surge é Onde e quando rezar?

A resposta? Podemos rezar em qualquer lado (numa Igreja, em casa, no quarto, com a família ou com um grupo de amigos, sozinho…) e também à hora do dia que nos for mais conveniente. O que interessa é experimentar, e todos os dias, tirar um bocadinho do dia para praticar.

 

Vanda Conde

Festa do Compromisso

 

No passado Domingo, dia 15 de Janeiro, o 9º ano da Catequese da Bobadela celebrou a Festa do Compromisso.

No fim da Celebração alguém perguntou a um dos elementos o que fomos fazer?

Esta é a resposta de todos nós:

A celebração da festa do compromisso foi uma promessa em como este grupo irá continuar a trabalhar arduamente e caminhar com esta comunidade. Comprometeram-se a após o Crisma não abandonarem a Caminhada da Fé, a contribuir para a Comunidade e a própria Catequese.

Este compromisso implica que todos estes elementos se mantenham presentes, tanto nos Escuteiros, nos Acólitos, na Catequese, nos Leitores e qualquer outro desafio que Deus lhes apresente!

“Comprometemo-nos a depois do Crisma não batermos as asas para uma vida mundana”